JAZZ IS DEAD 021 DISPONÍVEL

Uma coletânea com as lendas Ebo Taylor, Hyldon, Dom Salvador, Antônio Carlos e Jocafi, Carlos Dafé, Joyce e Tutty Moreno e The Midnight Hour, produzida pelos fundadores do selo, Adrian Younge e Ali Shaheed Muhammad.

"Este álbum representa uma nova era no Jazz Is Dead, à medida que a música e a cultura que a consomem continuam a se expandir. Tenho muito orgulho de termos criado música com essas lendas, usando o mesmo equipamento analógico que ajudou a definir quem eles são." 

- Adrian Younge 

JAZZ IS DEAD 021 LP - PRÉ-VENDA JAZZ IS DEAD 021 LP - PRÉ-VENDA
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Jazz Is Dead anuncia mais uma seleção de gravações de alto nível, levando os ouvintes em uma jornada sonora que vai dos ritmos funkeados de Gana até a soul psicodélica e o samba do Brasil. Produzida pelos fundadores do selo, Adrian Younge e Ali Shaheed Muhammad, a Jazz Is Dead Series 3 apresenta novas gravações analógicas de lendas vivas como Ebo Taylor, Hyldon, Dom Salvador, Antônio Carlos e Jocafi, Carlos Dafé, Joyce e Tutty Moreno, além de um LP inédito do The Midnight Hour: Lost Tapes.

Para Adrian Younge e Ali Shaheed Muhammad, colaborar com ícones musicais e heróis pessoais é a realização de um sonho. Como Younge observa: “Com a Series 1, nossos primeiros 10 LPs, estabelecemos a base sonora do selo Jazz Is Dead—aquele jazz/funk experimental que sempre procurávamos ao garimpar discos. Na Series 2, expandimos essa abordagem, dedicando mais tempo às nossas ideias e ao refinamento do nosso som. Mas com a Series 3, alcançamos um nível que nunca imaginamos ser possível com essas lendas. As lágrimas, as risadas e a incredulidade diante do que conquistamos são impressionantes. Para alguns desses artistas, esses álbuns podem ser considerados alguns dos melhores de suas carreiras, provando que ainda têm muito a dizer.”


Sobre os artistas em Jazz Is Dead 021 

 

Jazz Is Dead Expande Seu Legado com uma Nova Série de Lançamentos e Turnês Históricas

Ebo Taylor: Um Pioneiro Ganês Reinventado

Diretamente de Gana, Ebo Taylor é um dos pioneiros do Highlife e cofundador do Afrobeat, ao lado de seu ex-colega de faculdade, Fela Kuti. Aos 88 anos, Taylor viajou para os Estados Unidos pela primeira vez para se apresentar na icônica série de concertos Jazz Is Dead, esgotando ingressos em diversas cidades. Durante esse período, ele gravou um álbum psicodélico de Afrobeat com os produtores do Jazz Is Dead, Adrian Younge e Ali Shaheed Muhammad. Os metais envolventes e as guitarras rascantes remetem às suas gravações clássicas dos anos 1970—músicas que o consolidaram como um dos artistas mais inovadores e revolucionários da África (e do mundo).

Neste mês de outubro, Taylor embarca em uma turnê histórica pelas Américas, acompanhado pela The Ebo Taylor Family Band e por seu protegido, Pat Thomas. Pela primeira vez, ele levará seu som lendário para os palcos do México e do Brasil, marcando também a estreia dos concertos do Jazz Is Dead nesses países.

Black Rio: Um Movimento, Um Som, Um Legado

Nos anos 1970, o Movimento Black Rio redefiniu a música soul como um símbolo de orgulho negro e resistência no Brasil. Afro-brasileiros se reuniram para criar uma cena de funk e dança que desafiava a ditadura militar e o racismo sistêmico. Dom Salvador, Hyldon e Carlos Dafé foram peças fundamentais na construção desse movimento, e seu trabalho continua a influenciar gerações. Durante a série de concertos do Jazz Is Dead, Younge e Muhammad identificaram o fio condutor que conecta cada um desses artistas à sonoridade emblemática do Black Rio.

  • Dom Salvador: O grande mestre do Black Rio, Salvador se tornou diretor musical de Harry Belafonte e é um dos pianistas e produtores mais gravados do Brasil, com mais de 1.000 gravações no currículo. No seu próximo lançamento pelo Jazz Is Dead, os produtores Adrian Younge e Ali Shaheed Muhammad destacam sua fusão única de jazz, funk e samba.

  • Hyldon: Reconhecido mundialmente como um dos pioneiros da soul psicodélica brasileira, Hyldon trabalhou com o Azymuth nos anos 1970, produzindo alguns dos discos mais cobiçados do país. Em seu novo álbum pelo Jazz Is Dead, Adrian Younge colabora com Hyldon para criar uma obra que ecoa os sentimentos de seu clássico de 1975, Na Rua, Na Chuva, Na Fazenda. Além disso, este álbum contém uma das últimas gravações do saudoso Ivan "Mamão" Conti, baterista do Azymuth.

  • Carlos Dafé: Com sua voz marcante, Dafé é conhecido como o Príncipe da Soul Brasileira e também emprestou seu talento ao álbum cultuado de Arthur Verocai. No seu próximo lançamento pelo Jazz Is Dead, Dafé encontra o universo psicodélico e orquestral de Adrian Younge, criando uma sonoridade que remete aos grandes mestres brasileiros Tim Maia e Cassiano.

  • Antônio Carlos e Jocafi: A dupla criou algumas das mais doces canções de samba-soul dos anos 1970, misturando grooves funkeados, guitarras ácidas e harmonias sofisticadas. Quase 50 anos após seu primeiro lançamento, o Jazz Is Dead trouxe os dois para os EUA para sua primeira apresentação no país. Durante essa viagem, eles também gravaram um novo álbum pelo Jazz Is Dead, criando um som vibrante e autêntico, que homenageia suas raízes baianas.

  • Joyce & Tutty Moreno: A voz inconfundível da cantora e compositora Joyce aliada às batidas sincopadas do lendário baterista Tutty Moreno abriu novos caminhos para a música brasileira, inspirando o movimento acid jazz dos anos 1990, quando DJs como Gilles Peterson redescobriram clássicos como Feminina e Aldeia De Ogum. O Jazz Is Dead trouxe o casal para Los Angeles para um show especial e a gravação de um novo álbum, onde os arranjos de cordas de Adrian Younge se unem perfeitamente ao samba-jazz experimental de Joyce e Tutty.

The Midnight Hour: Lost Tapes

Em 2016, Adrian Younge e Ali Shaheed Muhammad formaram o The Midnight Hour, um grupo que funde hip-hop, jazz e funk, continuando o legado dos pioneiros do jazz e do funk do passado. Em seu próximo álbum pelo Jazz Is Dead, The Midnight Hour: Lost Tapes, a dupla explora seus arquivos analógicos e compartilha gravações inéditas.

Um Lançamento de Colecionador: Jazz Is Dead 021

Jazz Is Dead 021 é uma seleção exclusiva de músicas inéditas da Série 3, sendo um lançamento extremamente limitado. Serão apenas 1.000 cópias em vinil preto e 1.000 cópias em vinil colorido, e, uma vez esgotadas, não haverá novas prensagens.

Além disso, turnês internacionais e itens exclusivos acompanharão cada lançamento individual da Série 3.

"Nosso objetivo é homenagear essas lendas enquanto ainda estão aqui para receber seu devido reconhecimento, e compartilhar toda essa música vibrante com os fãs por muitas gerações.”Andrew Lojero, Co-Fundador do Jazz Is Dead

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